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Mostrando postagens de junho, 2011

Quando o discípulo está pronto, o mestre aparece!

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:: Rosemeire Zago :: Esse antigo ditado chinês descreve uma idéia básica oriental, a conexão entre a psique humana e as ocorrências exteriores, o mundo interior e exterior. Alguma vez você pensou muito como resolver determinada situação, sem saber como deveria agir? E de repente teve uma intuição que deveria mudar o rumo das coisas ou o caminho a seguir, podendo ser logo depois de abrir a página de um livro que leu sem querer, ao ouvir uma conversa na fila ou após um sonho? Pensou em alguém que gostaria de falar ou encontrar e logo em seguida se encontrou ou recebeu um telefonema da pessoa que pensou? Essas situações podem se tornar comum em alguma época na vida de algumas pessoas, o que nos confirma que nada acontece por acaso. Apesar de nós, ocidentais, termos muita dificuldade em entender esses eventos, muitas vezes acreditando que tudo aquilo que não pode ser percebido pelos cinco sentidos ou explicados pela razão, seja considerado de menor valor, na verda

Origem das festas juninas

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Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina. De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).  Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.  

Confiança

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Essa palavra martela todos os dias na minha cabeça tem algum tempo, hoje eu faria o texto sobre as minhas metas, mas resolvi escrever sobre confiança pois sei o quanto ela é importante. Confiança não é exatamente um sentimento, é praticamente um estado de espírito que se tem ou não se tem, na minha cabeça confiança se confunde com fé, porque confio no que não vejo, simplesmente acreditando que mereço que as coisas dêem certo. Quem me conhece sabe que não fui sempre assim, mas as coisas sempre deram muito certo (de um modo geral) então junto com a terapeuta (já tentarei explicar tá Natália) tudo foi se encaixando. Se você não confia, você não é desconfiado, nem malandro, nem espertão, você é medroso. É, dureza. Você tem tanto medo que tenta se calçar de todos os lados para que ninguém lhe passe a perna, o problema é que praticamente ninguém quer isso, e a maioria das pessoas não está nem aí para você e suas seguranças, as pessoas estão tentando v

Ubuntu: Sou quem sou, por quem somos todos nós.

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      "Uma pessoa é uma pessoa por causa das outras pessoas". Ditado sul africano da tribo Ubuntu   A jornalista e filósofa Lia Diskin no Festival Mundial da Paz em Floripa (2006) nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu. Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo então, propôs uma brincadeira pras crianças que achou ser inofensiva. Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro. As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desen

Amor

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O estado mais elevado de amor não é, de modo algum, um relacionamento: é simplesmente um estado do seu ser . Assim como as árvores são verdes, aquele que ama é amoroso. Elas não são verdes apenas para determinadas pessoas : não é que quando você aparecer elas se tornam verdes. A flor continua espalhando sua fragrância quer alguém apareça ou não, quer alguém aprecie ou não. A flor não começa a liberar sua fragrância quando um grande poeta está se aproximando — "Bem, este homem apreciará, este homem será capaz de compreender quem eu sou". E ela não fecha suas portas quando vê que uma pessoa estúpida, idiota, está passando por ali — uma pessoa insensível, obtusa, um político ou alguém parecido... Ela não se fecha — "Qual o sentido? Por que jogar pérola aos porcos?" Não, a flor continua espalhando sua fragrância. Trata-se de um estado, não de um relacionamento . Osho, em "Vida, Amor e Riso