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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Etta James morre aos 73 anos

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Do G1, em São Paulo, com informações da AP A cantora Etta James, em imagem de 2008. (Foto: AP) A cantora Etta James morreu nesta sexta-feira (20) aos 73 anos de idade. Ela sofria de leucemia terminal e estava ao lado de seu marido Artis Mills e de seus filhos quando morreu, segundo o empresário e amigo de longa data da artista, Lupe De Leon. Nascida em 25 de janeiro de 1938 em Los angeles, a artista foi diagnosticada com a doença em 2010, e sofria ainda de demência e hepatite C. Ela morreu em um hospital de Riverside, na Califórnia. Lupe De Leon, que trabalhou como empresário da cantora por 30 anos, afirmou que "é uma tremenda perda para a família, seus amigos e fãs ao redor do mundo. Ela conseguia cantar tudo. Sua música desafiava a categorização". Etta James, cujo nome verdadeiro era Jamesetta Hawkins, começou sua carreira em 1954 e, no ano seguinte, emplacou a canção "The wallflower (roll with me, Henry)" no topo das paradas d

A Prece de um Juiz

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SENHOR! Eu sou o único ser na terra a quem Tu deste uma parcela de Tua Onipotência: o poder de condenar ou absolver meus semelhantes. Diante de mim as pessoas se inclinam; à minha voz acorrem, à minha palavra obedecem, ao meu mandado se entregam, ao meu gesto se unem, ou se separam, ou se despojam. Ao meu aceno as portas das prisões se fecham às costas do condenado ou se lhe abrem um dia, para a liberdade. O meu veredicto pode transformar a pobreza em abastança, e a riqueza em miséria. Da minha decisão depende o destino de muitas vidas. Sábios e ignorantes, ricos e pobres, homens e mulheres, os nascituros, as crianças, os jovens, os loucos e os moribundos, todos estão sujeitos, desde o nascimento até a morte à LEI que eu represento e à JUSTIÇA, que eu simbolizo. Quão pesado e terrível é o fardo que puseste nos meus ombros. AJUDA-ME, SENHOR! Faze com que seu seja digno desta excelsa missão. Que não me seduza a vaidade do cargo, não me invada o orgulho, não me atraia a tentação do

Criança indígena de oito anos é queimada viva por madeireiros no Maranhão

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Criança indígena de oito anos é queimada viva por madeireiros no Maranhão Os madeireiros que cobiçam o território dos awa-guajá em Arame não cessam um dia de ameaçar, intimidar e agredir os índios. A situação é a mesma em qualquer lugar onde há um povo indígena lutando pela demarcação da sua área Uma criança de oito anos foi queimada viva por madeireiros em Arame, cidade da região central do Maranhão. Enquanto a criança – da etnia awa-guajá – agonizava, os carrascos se divertiam com a cena. O caso não vai ganhar capa da Veja ou da Folha de São Paulo. Não vai aparecer no Jornal Nacional e não vai merecer um “isso é uma vergonha” do Boris Casoy. Também não vai virar TT no Twitter ou viral no Facebook. Não vai ser um tema de rodas de boteco, como o cãozinho que foi morto por uma enfermeira. E, obviamente, não vai gerar qualquer passeata da turma do Cansei ou do Cansei 2 (a turma criada no suco de caranguejo que diz combater a corrupção usando máscara do Guy Fawkes e faze

Me procure nas ondas do Mar

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          Já não sou daqui, se um dia quiser me achar, me procure nas ondas do mar É la que vou estar, vou estar entre conchas, vou ser pérola cintilante nas águas agitadas, vou ser coral, ser areia, quem sabe sereia. Já não sou desse lugar, estou situada em teus sonhos, no vento impetuoso no teu rosto, na cachoeira que limpa tua aura, estarei nas nuvens, arco íris eu sou. Já não vivo essa realidade cruel,   sou pássaro inquieto, não vivo mais de afetos, amarras falsas, dependência disfarçada, sou vida. Não sou desse chão, meu mundo é de estrelas, céu iluminado, testemunha de amores. Não faço mais planos, sou água desse rio, que tem destino certeiro, sou folha leve guiada pelo vento. Meu destino é seguro, minha forma já não importa, se sou chave ou porta não faz diferença, sou espírito que explode em satisfação. Sou amor, amarras não! Céu Elsyane