Mamar na égua



Esses últimos dias foram turbulentos, debates acalorados com algumas pessoas tão folgadas e que se julgam tão espertas o suficiente para surrupiar, enganar, dissimular e mentir, pior ainda usar alguém em prol de si de uma forma vergonhosa e despudorada. Nada fazem ou produzem pra comunidade onde vivem. Parasitas em potencial espreitam suas vitimas apuradamente até achar o (a) “idiota” perfeito (a)  para seu intento. Usando de ardis plantam ao longo do tempo com uma sutileza admirável, a discórdia no ambiente em que convivem, desfilam pela passarela da vida como deuses intocáveis, subestimando a inteligência e o senso moral de quem lhes rodeia, desfrutam das benesses dos incautos em prol de si e ao final lhe devolvem com menosprezo todo beneficio recebido. Não vão muito longe em seus delitos, pois ao mesmo tempo que se julgam tão sagazes, esquecem que sem alicerce o medíocre mundinho que construíram, desaba a um simples sopro. Pior ainda é não saber perder, destilando veneno e ódio ainda posam de vitimas. Pobres criaturas destituídas de qualquer valor social ou cristão entram muitas vezes em uma família outrora feliz causando dissabores de toda espécie provocando constrangimentos em geral. O bom é quando cai a mascara desses elementos nefastos e o mal causado ainda pode ser remediado de alguma forma. É preciso tomar os devidos cuidados com quem trazemos para o seio de nosso lar, orientar nossos filhos para que façam uma escolha pelo conjugue priorizando o caráter e a índole nem tanto a beleza. Mas às vezes os lobos se disfarçam com tanta perfeição que só com o decorrer do tempo e depois de vários estragos provocados é que vamos descobrir que muitas vezes dormimos com o inimigo.

Elsy Myrian Pantoja
Imagem google

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